terça-feira, 18 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
ATIVIDADE - 6° ANOS (ROCHAS)
ESCOLA ESTADUAL
PROFESSORA MIRAN MARROQUIM
ATIVIDADE
SOBRE ROCHAS – 6° ANOS
PROFESSORA:
ALINE
ALUNO(A):
SÉRIE: TURMA: DATA:____/____/____.
11-
DÊ UMA DEFINIÇÃO PARA ROCHAS?
22-
QUAIS OS TIPOS DE ROCHAS, CONFORME SUA
FORMAÇÃO? DÊ 1 EXEMPLO DE ROCHA, PARA CADA TIPO.
33-
COMO OCORRE A FORMAÇÃO DAS ROCHAS
SEDIMENTARES?
44-
QUAL A CLASSIFICAÇÃO DADA AS ROCHAS
VULCÂNICAS? COMO OCORRE SUA FORMAÇÃO?
55-
O QUE LEVA A FORMAÇÃO DAS ROCHAS
METAMÓFICA? DÊ EXEMPLOS.
terça-feira, 11 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Conhecendo as rochas
Estes materiais podem, ser coerentes (xisto, basalto, granito, mármore, etc.) ou incoerentes (argila, arenito, siltito, etc); com formação simples, também conhecida como uniminerais (quartzitos, dunitos, mármores, etc.) ou composta, chamada também de pluriminerais (granito, Kinzigito, etc).
As rochas estão separadas em três diferentes grupos:
Rochas Magmáticas ou ígneas: estas são originadas através materiais em estado de fusão que se solidificam por resfriamento, entre eles os minerais feldspatos, a mica, os óxidos metálicos, os minerais silicatos ferro-magnesianos, etc.
As rochas estão separadas em três diferentes grupos:
Rochas Magmáticas ou ígneas: estas são originadas através materiais em estado de fusão que se solidificam por resfriamento, entre eles os minerais feldspatos, a mica, os óxidos metálicos, os minerais silicatos ferro-magnesianos, etc.
Rochas Sedimentares: surgem nas zonas profundas da litosfera (crosta terrestre). Sua formação se dá a partir de processos físico-químicos que sofrem os agentes destrutivos. Ex. arenitos, calcário, folhelhos, etc.
Rochas Metarmórficas: Estas passam por mudanças e têm sua origem através das rochas magmáticas, das sedimentares e também das metamórficas. Tal transformação acontece pelo aumento da temperatura e ainda ocasiona a elevação da pressão e o aumento de deslocamentos, o que resulta na fragmentação da rocha original.
As Rochas Ígneas ou Magmáticas são aqueles tipos de formações rochosas que se originam no interior da Terra, onde é muito quente, o que faz com que, inicialmente, elas permaneçam sob a forma de magma. A palavra “ígnea” vem do latim “ignis” e significa “fogo”. Esse magma pastoso vai se transformar em rocha através do processo de solidificação. As rochas magmáticas compõem cerca de 80% das formações rochosas terrestres.
A formação desse tipo de composição ocorre a partir de um processo em que as rochas preexistentes transformam-se em lava graças às condições de altas temperaturas e pressão no interior da Terra. Por isso, sua composição não permite o acúmulo de fósseis e matéria orgânica (a exemplo do que ocorre com as rochas sedimentares). Além disso, essas rochas são muito resistentes e de elevada dureza, não apresentando estratificações, ou seja, não se estruturam em camadas.
Sua formação – através da solidificação do magma – costuma acontecer no interior da Terra, mas também pode ocasionalmente ocorrer na superfície em função da manifestação de erupções vulcânicas, em que o magma é expelido e rapidamente se transforma em rocha. Em razão dessas diferenças em sua gênese, as rochas magmáticas são divididas em intrusivas (que se formam abaixo da superfície) e extrusivas (que se formam sobre a superfície). Em virtude do fato de apresentarem origens distintas, a composição desses dois tipos é igualmente distinta, de forma que é possível, através da observação, perceber suas diferenças externas.
As rochas intrusivas, também chamadas de plutônicas ou faneríticas, apresentam, em geral, uma quantidade maior de minerais em sua composição. Isso acontece porque sua formação é mais lenta e gradativa, o que permite o acúmulo desses minerais. Já as rochas extrusivas, também denominadasvulcânicas ou afaníticas, por se formarem em temperaturas menores, solidificam-se em uma velocidade muito maior, dificultando a agregação dos minerais e contribuindo para a presença de matéria vítrea em sua composição.
Entre os vários tipos de rochas intrusivas, temos o granito, bastante utilizado pelo homem na construção civil, entre outras funções. Já o tipo de rocha extrusiva mais abundante e popular é obasalto.
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Granito, a rocha magmática intrusiva mais abundante

Basalto, o principal exemplo de rocha magmática extrusiva
É importante observar que divisão das rochas magmáticas entre intrusivas e extrusivas tem como critério apenas a sua gênese, existindo outras formas de classificação elaboradas com base em outros aspectos. Uma delas é a sua distinção conforme o seu nível de acidez. Tal diferença ocorrerá conforme a variação dos índices de óxido de silício (SiO2) em sua composição. Observe o quadro abaixo:

Classificação das rochas ígneas segundo o índice de acidez
Portanto, podemos observar que quanto maior a quantidade de SiO2 na composição das rochas, maior é o seu nível de acidez. Além disso, no quadro acima, as rochas básicas, alcalinas e ácidas são intrusivas, com a presença de granito em maior ou menor grau em sua composição, enquanto as rochas ultrabásicas são extrusivas e, portanto, sem a presença de granito.
Estudar as características das rochas ígneas é importante no sentido de entender suas origens e composição química, além de ser um elemento que nos permite visualizar o fato de que a composição do magma, que dá origem a essas rochas, não é quimicamente homogênea.
Rochas magmáticas, também conhecidas como ígneas, são aquelas originárias no interior da Terra, produto da solidificação do magma pastoso. O magma é composto de uma substância fluida, de fundição parcial ou total, formada por uma fusão completa de silicatos, silícios e elementos voláteis, como por exemplo , vapor d´água, cloretos, hidrogênio, flúor e outros. Taltipo de rocha é muito resistente, e também das mais antigas, matéria prima do embasamento rochoso dos continentes.
Entre as mais abundantes rochas magmáticas temos o granito e o diabásio. Parte dessas rochas formam-se toda vez que ocorrem erupções vulcânicas que expelem lava pela superfície, renovando assim a quantidade das mesmas no ambiente.
Este tipo de rocha pode se solidificar tanto quando atinge a superfície ou quando ainda está no interior da Terra. Por esse mesmo motivo, podemos classificá-las em rochas intrusivas ouextrusivas.
As rochas extrusivas ou vulcânicas formam-se a partir da expulsão do magma devido às erupções vulcânicas, tendo um rápido resfriamento ao atingir a superfície, passando do estado líquido ou gasoso num pequeno intervalo de tempo. Por causa desse mesmo processo, sua estrutura será vítrea, como consequência do pequeno intervalo de tempo que impossibilita a cristalização dos minerais. Exemplos de rochas magmáticas extrusivas são o basalto e a obsidiana.
As rochas intrusivas ou plutônicas são resultado de um lento resfriamento do magma, originárias de regiões profundas no subsolo, dando origem a cristais. Exemplos de rochas magmáticas são o granito e o diorito.
Recebem a denominação de pegmatitos as rochas originadas de um magma que tenha grandes quantidades de gases e elementos voláteis. Em tais condições o magma surge numa forma bem fluida possibilitando a formação de cristais cuja dimensão chega a ser considerável.
Podemos ainda classificar as rochas magmáticas ácidas, básicas ou neutras. Tal diferenciação relaciona-se diretamente com o teor de silício que a rocha apresenta na sua composição. A rocha será ácida quando esta possuir teores de silício acima de 65%, ocorrendo assim a formação de silicato e de cristais de quartzo. As rochas neutras serão formadas quando o teor de silício vai de 52 a 65%. Finalmente, nas rochas básicas teremos um teor de silício que varia entre 45 e 52%, sem ocorrer a formação de quartzo.
Certos autores consideram as rochas filonianas ou abissais como uma espécie intermediária entre as magmáticas vulcânicas e plutônicas. Tais rochas não chegam a atingir a superfície e frequentemente preenchem as fissuras existentes na crosta terrestre ao consolidarem-se. Temos como exemplos deste tipo intermediário os aplitos, os pegmatitos e os lamprófiros.
Bibliografia:
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/cienciasnaturais/9rochas.htm
http://www.algosobre.com.br/geografia/rochas-magmaticas.html
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/cienciasnaturais/9rochas.htm
http://www.algosobre.com.br/geografia/rochas-magmaticas.html
Rocha metamórfica é um tipo de rocha derivado da metamorfose (transformação) de rochas magmáticas ou sedimentares que sofrem modificação em sua composição atômica, devido à influência das diferentes condições do ambiente em que estão inseridas em comparação aos locais onde foram originalmente formadas. Dessa maneira, origina-se uma nova rocha, com novas propriedades e outra composição mineral.

Na maioria dos casos as rochas metamórficas formam-se a partir de outras rochas, que são submetidas a pressões intensas ou elevadas temperaturas. Tal processo ocorre naturalmente devido ao movimento intenso e constante do núcleo terrestre, provocando o movimento períódico da crosta do planeta (a cobertura de terra e rochas que compôem a região externa do planeta). O movimento da crosta, por sua vez, dá início a um rearranjo nas rochas localizadas na parte superior, sendo, que quando as rochas magmáticas e as sedimentares são empurradas a níveis inferiores, dando origem assim ao processo de formação da rocha metamórfica.

O metamorfismo, nome dado ao fenômeno descrito acima, é passível de desenvolvimento em diversos ambientes da crosta, variando na extensão, profundidade e o grau de modificação das rochas. Os fatores determinantes para a ocorrência do metamorfismo são:
- tipos de rochas metamórficas a serem formadas;
- localização e extensão na crosta terrestre;
- parâmetros físicos envolvidos;
- mecanismo determinante para a conjunção destes parâmetros;
São três os cenários de ocorrência do fenômeno metamórfico, a saber:
a) o metamorfismo regional ou dinamotermal - ocorre em grande extensões bem como em grandes profundidades na crosta. Suas transformações estão relacionadas à ação combinada da temperatura, pressão litosférica e pressão dirigida sendo aplicadas durante milhões de anos. As rochas são fortemente dobradas e falhadas, sofrem recristalização, apresentando estrutura foliada. São exemplos: ardósias, xistos, gnaisses e anfibolitos.
b) metamorfismo de contato ou termal - resultado apenas da ação da temperatura, através do calor cedido por intrusão magmática que corta uma sequência de rochas sedimentares encaixantes, metamórficas ou magmáticas. Através destes cortes e do constante contato entre as superfícies teremos como resultado o fenômeno metamórfico. As rochas deste grupo são conhecidas por "hornfels".
c) metamorfismo dinâmico ou cataclástico - neste caso, o fator determinante e exclusivo é o atrito. É desenvolvido através de longas faixas e estreita adjacência de falhas, onde pressões de grande intensidade causam movimentações e rupturas na crosta.
Foram reconhecidos, porém, outros tipos de metamorfismo, que podem às vezes confundir-se com os três tipos já citados, apresentando, porém, características diferenciais que permitem distingui-los, tornando-os ocorrências à parte. Estes são:
a) metamorfismo de soterramento - característica de bacias sedimentares em subsidência. Resultado de espessas camadas de rochas sedimentares e vulcânicas a grandes profundidades, podendo chegar a 300oC.
b) metamorfismo hidrotermal - resultado da infiltração de águas quentes através das fraturas e grânulos da rocha. Os minerais são cristalizados a temperaturas de 100 a 370oC
c) metamorfismo de fundo oceânico - característico dos rifts das cadeias meso-oceânicas, com a crosta recém formada e quente que interage com a água fria do mar.
d) metamorfismo de impacto - ocorre em regiões limitadas da crosta, em locais de impacto de grandes meteoritos. A energia de impacto é dissipada na forma de ondas de choque, que deslocam as rochas, formando a cratera de impacto e de calor, vaporizando o meteorito e fundindo as rochas.
Bibliografia:
http://8b-blogdeciencias.blogspot.com/2008/01/apresentao.html
http://geomarco.com/htm/temas/4.htm
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo6.php
http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/metamorficas/metamorficas1.html
http://8b-blogdeciencias.blogspot.com/2008/01/apresentao.html
http://geomarco.com/htm/temas/4.htm
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo6.php
http://www.rc.unesp.br/museudpm/rochas/metamorficas/metamorficas1.html
Rocha sedimentar é um tipo de rocha constituída de sedimentos, que são as inúmeras partículas de rocha, lama, matériaorgânica, podendo até mesmo possuir em sua composição restos corpóreos de vegetais e animais.

Quando toda esta matéria é transportada e acumulada em um determinado local, sofrendo ação da temperatura (frio ou calor), ocorre o fenômeno da diagênese ou litificação, ou seja, a transformação de sedimento em rocha. Os locais mais comuns para a ocorrência do processo são os lagos, baías, lagunas, estuários, deltas e fundo de oceanos.
Não é por acaso que esta espécie de rocha é prolífica na preservação de fósseis animais e vegetais, exatamente pelo fato de tais corpos muitas vezes estarem envolvidos entre a matéria constitutiva de toda rocha sedimentar. Constituem tais rochas ainda uma fina camada da crosta terrestre, representando cerca de 75% das rochas expostas à superfície.
O tipo mais comum de rocha sedimentar é a doprocesso descrito acima, que receberá o nome de clástica ou mecânica. Há outro tipo sedimentar cuja matéria que o forma é predominantemente orgânica, com destaque para litificação de restos orgânicos, como os do carvão. O processo é virtualmente o mesmo das rochas sedimentares clásticas, porém este grupo recebe o nome de rocha sedimentar orgânica.

Penhascos formados por rochas sedimentares. Foto: Leene / Shutterstock.com
Um terceiro tipo importante de rocha sedimentar é produto da precipitação de elementos químicos como o carbonato de cálcioou halita (sal de cozinha), onde os sais são dissolvidos na água de lagos, lagunas, mares rasos, precipitando-se através da evaporação da água. Estas são as rochas sedimentares químicas.
Além desta classificação que dá prioridade ao processo de formação, temos outra, que leva em conta o material que compôem as rochas. Tais classificações diversas servem bastante para ter uma ideia global tanto da formação como dos "ingredientes" das rochas estudadas, percorrendo diferentes aspectos. Seguindo tal orientação, teremos então:
- Rochas sedimentares detríticas - predominantemente constituídas pelos detritos de outras rochas, resultante do processo conhecido como "meteorização" de outras rochas já existentes. As sedimentares detríticas apresentam-se de duas formas, podendo ser:
- não consolidadas, como depósito de balastros, areias, siltes e argilas, e
- consolidadas, formadas pela consolidação destes mesmos sedimentos detríticos por diagênese.
- Rochas sedimentares quimiogênicas - originárias do processo de precipitação de minerais em solução. Neste grupo temos o calcário, o gesso e o sal-gema.
- Rochas sedimentares biogênicas - são rochas constituídas de sedimentos de origem biológica, resultado dos restos físicos de seres vivos ou resultantes de sua atividade. Exemplos de rochas sedimentares biogênicas são o calcário e o carvão.
A importância econômica das rochas sedimentares deve ser destacada levando-se em conta a sua grande utilização principalmente na área da construção civil. Isso sem mencionar que tais rochas são as fontes de petróleo e hidrocarbonetos, de importância capital para a economia atual. Ainda é necessário destacar a já mencionada importância de tais rochas nos estudos de paleontologia, pois são fontes riquíssimas de fósseis de antigos animais e plantas.
Leia também:
Bibliografia:
http://www.ufrgs.br/paleodigital/Rochas_sedimentares.html
http://maisbiogeologia.blogspot.com/2009/03/classificacao-das-rochas-sedimentares.html
http://www.ufrgs.br/paleodigital/Rochas_sedimentares.html
http://maisbiogeologia.blogspot.com/2009/03/classificacao-das-rochas-sedimentares.html
domingo, 9 de novembro de 2014
CaatingaCaracterísticas da caatinga, tipos de vegetação, regiões, árvores típicas, foto, animais da caatinga

Introdução
A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí.
A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí.
A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).
As principais características da caatinga são:
- forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes profundas;
- presença de cactos e bromélias;
- os arbustos costumam perder, quase que totalmente, as folhas em épocas de seca (propriedade usada para evitar a perda de água por evaporação);
- as folhas deste tipo de vegetação são de tamanho pequeno;
As principais características da caatinga são:
- forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes profundas;
- presença de cactos e bromélias;
- os arbustos costumam perder, quase que totalmente, as folhas em épocas de seca (propriedade usada para evitar a perda de água por evaporação);
- as folhas deste tipo de vegetação são de tamanho pequeno;
Exemplos de animais que vivem na caatinga
A Fauna da caatinga, ao contrário do que muitos pensam, é muito rica. Existem centenas de espécies vivendo neste bioma. Podemos citar entre as principais:
- Veado-catingueiro
- Preá
- Gambá
- Sapo-cururu
- Cutia
- Tatu-peba
- Ararinha-azul
- Asa-branca
- Sagui-de-tufos-brancos
Exemplos de vegetação da caatinga:
- Arbustos: aroeira, angico e juazeiro
- Bromélias: caroá
- Cactos: mandacaru, xique-xique e xique-xique do sertão
Em função da criação de gado extensivo na região, pesquisadores estão alertando para a diminuição deste tipo de formação vegetação. Em alguns locais do semi-árido já são encontradas regiões com características de deserto.
Curiosidades:
- Durante o período de seca, o gado da região alimenta-se do mandacaru (rico em água). Já algumas espécies de bromélias (exemplo da caroá) são aproveitadas para a fabricação de bolsas, cintos, cordas e redes, pois são ricas em fibras vegetais.
- Preá
- Gambá
- Sapo-cururu
- Cutia
- Tatu-peba
- Ararinha-azul
- Asa-branca
- Sagui-de-tufos-brancos
Exemplos de vegetação da caatinga:
- Arbustos: aroeira, angico e juazeiro
- Bromélias: caroá
- Cactos: mandacaru, xique-xique e xique-xique do sertão
Em função da criação de gado extensivo na região, pesquisadores estão alertando para a diminuição deste tipo de formação vegetação. Em alguns locais do semi-árido já são encontradas regiões com características de deserto.
Curiosidades:
- Durante o período de seca, o gado da região alimenta-se do mandacaru (rico em água). Já algumas espécies de bromélias (exemplo da caroá) são aproveitadas para a fabricação de bolsas, cintos, cordas e redes, pois são ricas em fibras vegetais.
- Dia 28 de abril é comemorado o Dia Nacional da Caatinga.
- TerraPlaneta
- A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas telúricos. É por vezes designada como Mundo ou Planeta Azul.Wikipédia
- Raio: 6.371 km
- Distância do Sol: 149.600.000 km
- Idade: 4,54 bilhões de anos
- Gravidade: 9,78 m/s²
- Massa: 5,972E24 kg
sábado, 8 de novembro de 2014
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